domingo, 31 de janeiro de 2016

A título de um dia

Bom, estou aqui, leve e melodioso escrevendo em uma teimosia tirânica, pois na verdade eu deveria estar deitadinho como um respeitoso e venerável senhor de 400 anos programando as próximas jogadas da partida de cacheta.
Na verdade eu me sinto como se tivesse um remo de um barco enfiado no nervo ciático da minha perna, mas contra todas as apostas o médico sempre diz que vai piorar, como se eu algum dia tivesse feito mal a família dele num passado distante porém não apagado.
Como sempre com minha sinceridade de uma acidez demoníaca, por isso quase não escrevo, pode parecer que umas 15 pessoas trabalham nesse blog, mas não! É uma só.
Estamos em um domingo onde com certeza o sol se encontra em rota de colisão com a Terra pois vai ver no inferno tanto calor e uma luz tão forte, por acaso quebraram o botão de intensidade solar e ela está gradativamente aumentando, ou por acaso os efeitos de 1960 que estão se manifestando agora prometem dias ainda mais claustrofóbicos de angústia pelo pior ainda reservado, senhor do céu, o que vai ser desse mundo.
Me consola saber que amanhã eu vou ter que levantar cedo com essa dor peçonhenta nas costas e na perna para trabalhar crente de estar caindo um dilúvio pra deixar pelo menos uma nesga de ar do Alasca pra dar um conforto neste corpo podre.
Mas amém, amanhã logo estará chegando, e estarei ansioso pelo momento em que vou cair sonolento na minha cama no fim do dia!!!!

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