sábado, 19 de fevereiro de 2011

Pincéis,lápis, ação

O poeta dilata as flores pálidas
Como um coração entre as máquinas
Como abelhas que buscam o néctar
Nas aquarelas
Ouço as vozes e não vejo as cores
Com o insensível toque
Da luz das velas
Chove o suor sobre os telhados de tinta
E os espelhos fingem o sorrisos
Enquanto as mãos rabiscam a terra
E inventam a semente
As paredes estão escritas com orações
Depois da guerra


Escrevi essa poesia enquanto esperava meu professor chegar na aula......
Mas não entendam mal......eu estudo direitinho!!!!!rsrsrsrsrsrs

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