quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Noite de duas luas

O que aprendi
Tendo as sete vidas
Como os vitrais na basílica
Ancorando nas areias das pátrias
Como terras não descobertas
Cada pessoa numa promessa oferecida
Ousada no altar da santidade
Corrompida com o amor da salvalção
Destilado em paixões
Moças destilando emoções das antigas correntes
Os moços desejam os corpos das moças
Como serpentes nas liras desejam
As mãos do tocador
Crueis e infieis, lágrimas mentidas
A vida desponta
Amor de minhas entranhas, morte viva
Em vão espero tua palavra escrita




As ultimas duas linhas deste poema, peguei emprestado de outro, em dedicação a Federico Garcia Lorca, um dos maiores poetas que tomei conhecimento.

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