sábado, 21 de julho de 2012

O cisne e suas quatro crias

É uma visão em código morse, nem mesmo sei como é, pois quando percebo o vento ja soprou e volta novamente o concreto pintado. Novo, o novo muito embora talves seja apenas uma releitura do que já foi visto, no entanto, se apresenta no meio de uma composição completamente não oposta mas quase incomplementar, e a pedra angular é novamente descoberta, em cores de Alfa e chamada urgente. Mas ainda me surpeendo pois não é esta a decodificação do que vi e no entando me soa como todo o desdobrar de toda a engenharia por tráz da flor de papel. Contudo, mesmo ainda em uma escrita de traz para frente me parece agora lógico e até mesmo comum que minhas digitais sejam uma das formas de se dizer o meu nome, e ainda sim nem mesmo sob tortura e uma lente de aumento não aparece nelas a minha idade. Que haja discernimento ao leitor, minha idade é zero, como a medida indecifrável anterior ao número. Mesmo dizendo tudo ainda nada disse, como nada foi dito embora o barulho me faça as vezes tombar de tontura a imagem e semelhança do horizonte. Nada mais e me visto de sinos como se a minha respiração fosse a minha outra voz.

WallMushú

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